
Doubtful Sound, Nova Zelândia
Doubtful Sound, Nova Zelândia
Destaques
Suas montanhas e cascatas são o que mais chamam a atenção, mas Doubtful Sound tem uma vida marinha rica e abundante que torna a viagem por suas águas um privilégio especial. Observe os golfinhos-nariz-de-garrafa seguindo o barco ou veja as focas descansando em terra firme. Você pode até mesmo vislumbrar o cume do Fiordland e os pinguins azuis, pássaros raros e de grande beleza que vivem no estreito.
Ver Cruzeiros- Janeiro
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Janeiro
Temperatura média Min: 12ºC Max: 18ºC
Precipitação média 3pol.
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Fevereiro
Temperatura média Min: 13ºC Max: 18ºC
Precipitação média 3pol.
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Março
Temperatura média Min: 12ºC Max: 17ºC
Precipitação média 3pol.
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Abril
Temperatura média Min: 11ºC Max: 15ºC
Precipitação média 3pol.
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Maio
Temperatura média Min: 9ºC Max: 13ºC
Precipitação média 3pol.
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Junho
Temperatura média Min: 8ºC Max: 12ºC
Precipitação média 2pol.
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Julho
Temperatura média Min: 7ºC Max: 11ºC
Precipitação média 2pol.
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Agosto
Temperatura média Min: 7ºC Max: 12ºC
Precipitação média 3pol.
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Setembro
Temperatura média Min: 8ºC Max: 12ºC
Precipitação média 3pol.
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Outubro
Temperatura média Min: 8ºC Max: 13ºC
Precipitação média 3pol.
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Novembro
Temperatura média Min: 9ºC Max: 14ºC
Precipitação média 3pol.
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Dezembro
Temperatura média Min: 11ºC Max: 16ºC
Precipitação média 2pol.
Informações Úteis
Tudo o que você precisa saber sobre o porto de Doubtful Sound, Nova Zelândia
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Fuso Horário
Horário padrão da Nova Zelândia NZST – UTC/GMT +12 horas
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Moeda
A moeda oficial da Nova Zelândia é o dólar neozelandês (NZD).
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Idioma
O inglês é um dos três idiomas oficiais.
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Dica 01
Os passeios ao Doubtful Sound partem de Manapouri, que fica a duas horas de carro de Queenstown e a 20 minutos de Te Anau. Na soma, a viagem através de Lake Manapouri, através do Wilmot Pass e nas águas do fiorde durará cerca de oito horas.
Doubtful Sound Nova Zelândia.
Doubtful Sound Nova Zelândia. Os portos de cruzeiros exercem um papel central no turismo marítimo, conectando passageiros a destinos diversos ao redor do mundo. Além de pontos de embarque e desembarque, esses terminais funcionam como portas de entrada para novas culturas, experiências e paisagens. Para isso, precisam oferecer infraestrutura adequada, com serviços de segurança, imigração, transporte e atendimento ao turista. Muitos destinos investem fortemente na modernização de seus portos, buscando atrair mais navios e, consequentemente, mais visitantes. Com esses investimentos, o setor movimenta a economia local, gera empregos e fortalece o comércio e os serviços da região. Portanto, a qualidade dos portos influencia diretamente na experiência do viajante e no sucesso das temporadas de cruzeiros.
Cada porto exerce uma função específica dentro do itinerário das companhias. Os homeports, por exemplo, concentram o início e o fim das viagens, além de operações como abastecimento e embarque completo de passageiros. Já os portos de escala oferecem paradas temporárias para que os turistas conheçam os destinos e participem de excursões. Por sua vez, os portos técnicos atendem a demandas operacionais, como manutenção e abastecimento, sem foco turístico. Assim, cada tipo de porto exige planejamento, logística eficiente e adaptação às necessidades das embarcações. Quando essas estruturas funcionam de forma integrada, garantem agilidade e conforto durante todo o trajeto.
Alguns dos maiores e mais bem avaliados portos do mundo se destacam pela capacidade de atendimento, localização estratégica e proximidade com atrações turísticas. O porto de Miami, nos Estados Unidos, lidera o ranking global, sendo referência em inovação e volume de passageiros. Na Europa, Barcelona e Civitavecchia, que dá acesso a Roma, combinam infraestrutura moderna com forte apelo turístico. No Brasil, os portos de Santos, Rio de Janeiro e Salvador se destacam como principais pontos de recepção de cruzeiros. No entanto, muitos terminais brasileiros ainda enfrentam limitações por falta de investimentos contínuos, o que pode prejudicar o crescimento do setor e a competitividade com outros destinos.