
Passagem Interior
Passagem Interior
Destaques
A navegação pela Passagem Interior é o que realmente tornou os cruzeiros para o Alasca tão populares. Esta viagem reúne tudo o que as pessoas mais gostam no Alasca: geleiras do tamanho de Rhode Island, florestas tropicais enevoadas e fiordes incrivelmente azuis, além de animadas comunidades que celebram a diversidade de sua herança. Não deixe de aproveitar todos os momentos ao navegar por uma das regiões mais belas do Alasca.
Ver Cruzeiros- Janeiro
- Fevereiro
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- Outubro
- Novembro
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Janeiro
Temperatura média Min: 0ºC Max: 5ºC
Precipitação média 10pol.
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Fevereiro
Temperatura média Min: 5ºC Max: 5ºC
Precipitação média 7pol.
-
Março
Temperatura média Min: 1ºC Max: 7ºC
Precipitação média 7.8pol.
-
Abril
Temperatura média Min: 3ºC Max: 10ºC
Precipitação média 6.8pol.
-
Maio
Temperatura média Min: 6ºC Max: 13ºC
Precipitação média 5.7pol.
-
Junho
Temperatura média Min: 9ºC Max: 16ºC
Precipitação média 4.6pol.
-
Julho
Temperatura média Min: 11ºC Max: 17ºC
Precipitação média 4.8pol.
-
Agosto
Temperatura média Min: 11ºC Max: 17ºC
Precipitação média 6.6pol.
-
Setembro
Temperatura média Min: 8ºC Max: 15ºC
Precipitação média 9.4pol.
-
Outubro
Temperatura média Min: 5ºC Max: 10ºC
Precipitação média 13.4pol.
-
Novembro
Temperatura média Min: 2ºC Max: 7ºC
Precipitação média 12pol.
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Dezembro
Temperatura média Min: 0ºC Max: 5ºC
Precipitação média 11.2pol.
Informações Úteis
Tudo o que você precisa saber sobre o porto de Passagem Interior
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Dica 01
O destaque de qualquer cruzeiro pela Passagem Interior é a Geleira Hubbard. Ela é uma das geleiras mais ativas da região e um excelente local para ver de perto a sua grandiosidade. Muros de gelo separam-se do campo de gelo por um processo conhecido como “galloping”. Quando o gelo finalmente cai no mar, é possível ouvir o som alto produzido por sua ruptura, semelhante ao disparo de uma pistola. Esse processo é conhecido como “desprendimento da massa de gelo”, e o som produzido por ele ecoa por muitos quilômetros.
Passagem Interior.
Passagem Interior. Os portos de cruzeiros exercem um papel central no turismo marítimo, conectando passageiros a destinos diversos ao redor do mundo. Além de pontos de embarque e desembarque, esses terminais funcionam como portas de entrada para novas culturas, experiências e paisagens. Para isso, precisam oferecer infraestrutura adequada, com serviços de segurança, imigração, transporte e atendimento ao turista. Muitos destinos investem fortemente na modernização de seus portos, buscando atrair mais navios e, consequentemente, mais visitantes. Com esses investimentos, o setor movimenta a economia local, gera empregos e fortalece o comércio e os serviços da região. Portanto, a qualidade dos portos influencia diretamente na experiência do viajante e no sucesso das temporadas de cruzeiros.
Cada porto exerce uma função específica dentro do itinerário das companhias. Os homeports, por exemplo, concentram o início e o fim das viagens, além de operações como abastecimento e embarque completo de passageiros. Já os portos de escala oferecem paradas temporárias para que os turistas conheçam os destinos e participem de excursões. Por sua vez, os portos técnicos atendem a demandas operacionais, como manutenção e abastecimento, sem foco turístico. Assim, cada tipo de porto exige planejamento, logística eficiente e adaptação às necessidades das embarcações. Quando essas estruturas funcionam de forma integrada, garantem agilidade e conforto durante todo o trajeto.
Alguns dos maiores e mais bem avaliados portos do mundo se destacam pela capacidade de atendimento, localização estratégica e proximidade com atrações turísticas. O porto de Miami, nos Estados Unidos, lidera o ranking global, sendo referência em inovação e volume de passageiros. Na Europa, Barcelona e Civitavecchia, que dá acesso a Roma, combinam infraestrutura moderna com forte apelo turístico. No Brasil, os portos de Santos, Rio de Janeiro e Salvador se destacam como principais pontos de recepção de cruzeiros. No entanto, muitos terminais brasileiros ainda enfrentam limitações por falta de investimentos contínuos, o que pode prejudicar o crescimento do setor e a competitividade com outros destinos.